As metamorfoses na natureza não devem ser confundidas com o crescimento. Sendo uma alteração completa da forma de viver, elas têm a capacidade de melhorar a vida de seres humanos e modificar totalmente os animais. O assunto foi tema da reportagem de biologia desta terça-feira (24), do Projeto Educação.
Na biologia, são muitos os casos de metamorfose que não devem ser confundidos com crescimento.Os seres vivos sofrem crescimento. O inseto para crescer, como tem exoesqueleto, ele vai crescendo em etapas, trocando esqueleto, jogando fora a casca. Cresce em etapas 1, 2, 3 4 e 5. Depois que ele atinge determinado tamanho, os hormônios dele entram em acordo e sofre a metamorfose.
A metamorfose está ligada ao que se chama de nichos ecológicos, que tudo aquilo que um ser vivo faz: como se alimenta, do que tem medo, como é sistema respiratório, etc. Tudo isso se modifica. De acordo com o professor, vale lembrar que a metamorfose não é universal. “Não acontece em todos os grupos taxonômicos. Nos invertebrados, quase sempre, o desenvolvimento é indireto. E desenvolvimento indireto envolve larva. Nos vertebrados, é menos comum, embora tenha metamorfose nos peixes e muito frequentemente em anfíbios. Quem não tem metamorfose somos nós, os mais evoluídos, os répteis, as aves, os mamíferos. Temos o crescimento, mas não mais a metamorfose”
O estudo da metamorfose pode ajudar no combate de vários problemas. “Dengue, febre amarela, malária, tantas doenças que tem transmissão através de insetos. Porque esses insetos, via de regra, têm uma fase aquática. Então, ele tem ovo, a larva aquática e, depois, o casulo e vida adulta
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